Recentemente conversando com meu filho (16) e meu sobrinho (16) sobre paqueras, o primeiro amor, a questão do “ficar”, dirigir a palavra a meu pai (83) que estava atento ao nosso diálogo.
Comecei a questionar sobre seu passado, a fase da adolescência, seu primeiro amor.
Meu pai foi abrindo seu coração:
-Com quantos anos o senhor se apaixonou pela primeira vez?
- 16
- E a garota?
- 13
- O senhor se declarou pra ela?
- Não, não tive coragem.
- O senhor era tímido?
- Muito, demais.
- Foi uma pena meu pai, como o senhor se sente hoje?
- Nada, não sinto nada, ficou tudo no passado.
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