quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Obrigada Jesus


Obrigada Jesus, por eu ter disciplinado minha mente e meu corpo para acordar antes das onze: Telma acorde, levante, vá fazer suas atividades, vá visitar suas tias, vá visitar os doentes, os solitários. Vá fazer alguma coisa útil. Vá atrás de patrocínio. Vá estudar, aprender, se reciclar.
Se eu acordasse depois das 11 horas eu nunca teria publicado meus livros, não tinha feito faculdade, pós-graduação. Não tinha feito mais de dez cursos no Senac onde conheci pessoas maravilhosas como professor Valter de Souza, que sempre foi solicito com minhas dificuldades e atendia todos meus telefonemas para me instruir e esclarecer as minhas dúvidas. No Senac com Valter de Souza fiz oratória, etiqueta social, secretária de escritórios e a arte de contar histórias, que vim a conhecer Antenor Aguiar, Adilma Pinto, Nailde Santana e Fatima Colares que até hoje são meus amigos e juntos fundamos o grupo Prosarte, que completou 15 anos de existência.
Se eu acordasse depois das 11 horas não teria tempo para visitar escolas, divulgar meus livros e meu trabalho. Não teria viajado com o Grupo Hannah no projeto Sergipe de Todos, não teria feito o CD “História não tem hora” que exigiu noves meses de ida ao estúdio para poder ser concluído. Obrigada amiga Adilma Pinto por ter acreditado e apoiado esse projeto ao qual nos dedicamos por mais de dois anos consecutivos em escolas , creches e também nos projetos da biblioteca Aglaê Fontes que nos trouxe a amizade e boa convivência com Cláudia Stock.
Eu sempre acreditei no ditos populares e um deles diz “Deus ajuda quem cedo madruga.” Mas esta é minha realidade para acordar antes das 11 horas, mas sei que há gente que acorda às cinco da manhã, que só pensa em si próprio e seus benefícios, mas também há gente que acorda depois das 11 e vive a vida de maneira útil e produtiva.
Não sei porque cito o horário da onze se acordo sempre as seis e meia, deve ser porque gosto da música Trem das Onze de Adoniran Barbosa “Se eu perder esse trem/
Que sai agora às onze horas /Só amanhã de manhã...”
E sempre também acreditei em outro dito que diz que o “amanhã pertence a Deus.”
Então, obrigada Jesus, por eu acordar antes das onzes porque se eu acordasse depois das onze eu não seria Telma costa contadora de histórias e escritora infantil com dezesseis títulos publicados.


Obrigada Jesus!

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Escritor Carlos Tadeu


Fui amiga do escritor Carlos Tadeu (Daniel Reis) por 17 anos e nos últimos anos o visitava assiduamente e também tive o prazer de ser responsável pela produção do seu último livro publicado com o apoio dos seus valorosos irmãos.

Foi difícil selecionar as crônicas, já que o meu nobre amigo, mesmo longe dos leitores e do cenário da nossa cidade Jardim, queria privilegiar as histórias e depoimentos que faziam parte de outros momentos e vivências que talvez não despertasse mais interesse. Consegui convencê-lo declarando sua universalidade: Tadeu você tem que ser universal. Você merece!

E realmente foi o que aconteceu. O livro “A Vida é um tremendo Mistério” foi bem acolhido e muitos que o compraram declararam que este era o seu livro de cabeceira.

Sinto muito a falta do meu amigo que esta semana completa cinco anos de partida para o plano espiritual.
Paz e luz para Carlos Tadeu e gratidão por todos os bons momentos e ensinamentos obtidos juntamente com meu bom amigo.








sexta-feira, 18 de outubro de 2019

CONTAR HISTÓRIAS É TAMBÉM FAZER ACONTECER

CONTAR HISTÓRIAS É TAMBÉM FAZER ACONTECER

Contar histórias é ser instrumento educativo.
Contar histórias é despertar prazer e alegria no contato com o mundo dos livros.
Contar histórias é uma maneira de conhecer novas pessoas e fazer novos amigos.

Com os contadores Adilma Pinto, Rogger e Marize Soares(Professores Master)
Contar histórias é despertar o gosto pela leitura.
Contar história é transmitir conhecimentos.
Contar histórias é uma forma de nos religar ao passado.
Porque a vida é um mundo repleto de histórias.
Realmente, é verdade: CONTAR HISTÓRIAS É FAZER ACONTECER. Vamos fazer acontecer?


sábado, 12 de outubro de 2019

Semana da Criança -2019

                                             Em Tobias Barreto com a turma da Maricota
                                         "São as crianças,que sem falar,
                                          nos ensinam as razões para viver.
                                          Elas não tem saberes a transmitir.
                                    No entanto elas sabem o essencial da vida."
                                                           Rubem Alves
                                                        
No Instituto Dom Fernando Gomes com a escritora Adilma Pinto e Estevão Colares(grupo Hannah)
Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever – inclusive a sua própria história.




domingo, 1 de setembro de 2019

Uma história como outra qualquer


Uma história como outra qualquer
             (Primeira versão)

Maria é filha da desigualdade social.
Maria é órfã de mãe e seu pai tornou-se alcoólatra desde que ficou viúvo. Maria tinha apenas 10 anos de idade e teve que cuidar da casa, do seu pai e de seus irmãos. Quando Maria completou 18 anos seu pai morreu de cirrose e seus irmãos seguiram estrada afora em busca de um destino melhor.
Maria ficou sozinha se casou com o seu vizinho e teve cinco filhos. Um bom homem, um faz de tudo, que de tanto fazer  de tudo se meteu com o tráfico de drogas e acabou morrendo em um tiroteio.
Os filhos de Maria ficam órfãos de pai e pobres. Maria pede a Deus que leve seus filhos. Deus não ouviu o desespero de Maria e ela acaba se casando com o padeiro da rua. Agora seus filhos podiam ser felizes e comer todos os dias. Maria trabalha de diarista para completar o orçamento.
O tempo passa depressa, os filhos de Maria tem dificuldades escolares e João padeiro os expulsa de casa. Ele alega que são preguiçosos e só querem comer pão de graça.
Em casa fica João, Maria e sua filha Janaína que está se tornando uma bela jovem.
O padrasto começa a se roçar na menina, afinal ela não é sua filha e sua mãe está ficando velha.
Janaína tem vergonha de falar pra sua mãe.
Certo dia, João chega bêbado, encontra Janaína sozinha e num ímpeto de desejo violenta sua enteada.
Janaína engravida do marido de sua mãe que a chama de prostituta e a expulsa de casa.
Sozinha sem ter onde morar ela procura abrigo em um “barzinho” que trabalha com as profissionais do sexo. Janaína da à luz, abandona a criança e vira prostituta.
Maria se mata e João enlouquece.

                    Uma história como outra qualquer
                               Segunda versão

Maria fica viúva com cinco filhos para criar.
Maria pede forças a Deus para poder criar seus filhos. Maria trabalha de empregada doméstica e aos domingos dá faxina para complementar o orçamento.
Maria põe seus filhos na escola e sempre repete para eles “A escola é a salvação dos pobres.”
João padeiro aparece em sua vida e ela pensa que seria bom ter um homem ao seu lado, mas ela sabe da sua fama de gostar de uma cachacinha e pensa “ pobreza + vicio= miséria”.
E Maria resolve criar seus filhos sozinha.
O tempo passa, os filhos de Maria vão crescendo e seguindo seu destino. Um trabalha de vigilante, outro de ajudante de mecânico, outro de pintor, outro de pedreiro e um se encantou pela profissão de Jesus, carpinteiro. E todos estudam à noite e sonham com novas oportunidades. E a bela Janaína? A bela filha de Maria quis estudar a mente humana e toda família se esforça para pagar a sua faculdade de psicologia.
Maria está feliz em ver sua família unida e apesar de tudo ela ainda tem muitos sonhos.
                                              Telma costa
“Desde o princípio da humanidade vemos que o Senhor nos deu o livre arbítrio de escolher. Porém o Senhor nos direciona sempre a obedecer a sua voz, porque da mesma forma que Ele dos deu a escolha certa, também nos dá a sabedoria para poder escolher da melhor maneira.”

“És livre, escolhe, ou seja: inventa.”


quinta-feira, 29 de agosto de 2019

A caixa de sapatos



                                           Livro publicado em dezembro de 2018
O livro foi feito em 2009 para o CD ‘História não tem hora’ e este ano aproveitando o trabalho de oficineira na arte da reciclagem percebi que seria o momento certo para a sua publicação.  Foi então que trabalhamos com as crianças diversas maneiras para aproveitar as caixas de sapatos que muitas das vezes ficam ocupando espaço sem utilidades ou vão para o lixo indevidamente.  ‘A caixa de sapatos’ é uma história natalina que fala sobre solidão, acolhimento, pertencimento, fé e transformação através do amor de Jesus e do nosso amor para com a nossa mãe natureza. É uma história simples e cativante.
O lançamento contou com uma tarde festiva e as crianças se divertiram com as histórias infantis e ainda ganharam o livro.
Fonte:GACC

Pombo Correio

Pombo Correio, uma história para todas as idades! Minha 16ª publicação infantil.
À venda na Escariz e no Shopping do Estudante.
Fotos registros do dia 24 de agosto na livraria Escariz- Aracaju


Dia Nacional do Voluntariado


No Brasil, o dia 28 de agosto de 1985, foi instituído como o Dia Nacional Do Voluntariado (DNV), por meio da Lei Nº. 7.352, sancionada pelo então Presidente da República, José Sarney. A partir desta data, as entidades que trabalham com voluntários celebram anualmente.
Segundo a definição do dicionário Aurélio, “voluntário é aquele que procede espontaneamente, sem coação, movido pela vontade própria” - explicação proveniente da etimologia da palavra latina “Voluntariu”. Pode-se dizer que o voluntário surge para suprir algum tipo de necessidade, pois se trata da pessoa que doa seu tempo e/ ou habilidade em prol de uma determinada causa, sem receber nada em troca.
Fonte: GACC/SE
 Fotos registro -28 de agosto de 2019 no Hotel Delmar