Terapia do Riso - É largamente difundida – e aceita – a tese de que o estado de espírito do paciente influencia na recuperação de doenças. Casos de depressão, estresse e diabete vêm sendo tratados com muitas risadas, várias vezes ao dia. A técnica é rir alto e, em alguns casos, gritar em grupo durante um período. Os médicos acreditam que o riso ajuda também no tratamento de ansiedade e hipertensão. Como? Ao movimentar os 40 músculos da cabeça e do pescoço no ato de rir, a circulação sanguínea e a respiração se aceleram, aumentando a oxigenação de todo o organismo e liberando descargas de adrenalina e endorfina, substância que proporciona um efeito analgésico e terapêutico e pode ser usada em casos de alergia, cefaléia e artrite.
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“Quando começamos a praticar o rir e o sorrir, ficamos muito mais bonitos. E vocês não imaginam a quantidade de alegria que irradiamos e atraímos quando estamos com os olhos brilhantes, pulsando a alegria que vem da alma, portanto mais bonitos.
Começamos achando que nossa risada é sem graça, é amarela, é insossa, é fraca, é dispensável, é ridícula, e blá-blá-blá. Hemorragia hilariante.
Tudo é uma questão de praticar, que rapidamente o nosso risômetro volta a ser forte, sadio e contagiante, como era quando crianças espontâneas.”
Fonte:www.docelimao.com.br
Estela e Serafim no hospital HUSE com a atuação do contador de histórias Antenor Aguiar e a bibliotecária do HUSE Madalena Santos.
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